“Mulheres que correm com os Lobos” – Arteterapia e os Caminhos da Mulher Selvagem

Estudo prático-vivencial em formato de círculo de mulheres a partir dos contos do livro “Mulheres que correm com os lobos” de Clarissa Pinkola Estés com os recursos da arteterapia.

Categoria:

Descrição

Sente-se distante de sua vida criativa, instintiva e intuitiva? 

Sabia que esse sentimento ocorre com a grande maioria das mulheres?

Viver em uma sociedade que te impele a romper com seus ciclos naturais, magias, artes e poderes faz com que sua alma grite por socorro.

Esse apelo da alma é traduzido em permanente sensação de aridez criativa, vida sem sentido e falta de propósito.

Esse sufoco, alienação e falta de prazer e sentido de vida podem ser revertidos a partir da nutrição da sua alma.

É a Mulher Selvagem que pode te guiar nesse processo.

A Mulher Selvagem sabe onde encontrar os afluentes que farão o rio da vida voltar a fluir.

Seja pela meditação, pelo toque do tambor, do canto, do ato de escrever, da pintura, de visões de grande beleza, de oração, de contemplação, dos ritos e rituais, e tantas outras formas.

Ela sabe recuperar a alma.

E ela está em você.

Vem com a gente nesse processo artetererapêutico de encontro com a Mulher Selvagem e renovação da sua vida criativa!

 

O que é?

É um estudo prático-vivencial em formato de círculo de mulheres a partir dos contos do livro “Mulheres que correm com os lobos” de Clarissa Pinkola Estés com os recursos da arteterapia.

Para quê?

Para trazer de volta à vida a mulher que você é.

É para andar no desconhecido, reconhecer suas potências e encontrar sua guia interior – aquela que é única que pode conduzir o seu processo de tornar-se quem você é e expressar toda a autenticidade e singularidade do seu ser.

Como?

Usando como guia/referência o livro “Mulheres que correm com os lobos” e fazendo um trajeto por todos os contos, vivenciando, sentindo, criando, encontrando com você mesma e resgatando sua criatividade.

Por quê?

Porque abrir o fluxo criativo e dar espaço a todas as nuances de ser mulher, sem reprimir energias preciosas que estão esperando por espaço na sua vida, é o único caminho para uma vida que valha a pena ser vivida.

O que acontece na arteterapia?

Na abordagem arteterapêutica não há finalidade estética e você não precisa ter nenhum conhecimento prévio ou habilidade artística.

O que é estimulado é o diálogo com as imagens produzidas, para integrar partes da psique, antes inconscientes, resultando em uma liberação de energia para fins mais significativos e construtivos na jornada de desenvolvimento.

O que vamos fazer?

Vamos pintar, desenhar, fazer colagem, modelagem, dançar, cantar e encontrar os fios perdidos de nós mesmas e da criatividade.

Para quem é?

Mulheres a partir dos 18 anos.

Quando?

Datas:

01, 15 e 29/04;

13 e 27/05;

03 e 17/06;

01, 15 e 29/07;

12 e 26/08;

02, 16 e 30/09;

07/10.

16 encontros quinzenais.

Sábados das 9h às 11h.

Temas dos encontros:

  1. O uivo: A ressurreição da Mulher Selvagem (La loba, a Mulher-lobo);
  2. A tocaia ao intruso: O princípio da iniciação (O Barba-azul);
  3. Farejando os fatos: O resgate da intuição como iniciação (Vasalisa, a sabida);
  4. O parceiro: A união com o outro (Um hino para o Homem Selvagem: Manawee);
  5. A caçada: Quando o coração é um caçador solitário (A Mulher-esqueleto);
  6. A procura da nossa turma: A sensação de integração como uma benção (O patinho feio);
  7. O corpo jubiloso: A carne selvagem (La Mariposa);
  8. A preservação do Self: A identificação de armadilhas, arapucas e iscas envenenadas (Os sapatinhos vermelhos);
  9. A volta ao lar: O retorno ao próprio Self (Pele de foca, pele de alma);
  10.  As águas claras: O sustento da vida criativa (La Llorona);
  11. O cio: A recuperação de uma sexualidade sagrada (Baubo: A deusa do ventre);
  12.  A demarcação do território: Os limites da raiva e do perdão (O urso da meia-lua);
  13.  Marcas de combate: A participação no clã das cicatrizes (A mulher dos cabelos de ouro);
  14.  La Selva Subterrânea: A iniciação na floresta subterrânea (A donzela sem mãos);
  15. Agir como sombra: Canto hondo, o canto profundo.
  16. Encerramento: Caminhos em potencial.

Onde?

On-line, pelo Meet.

Materiais necessários

Lápis de cor, tinta, pincel, papeis coloridos, revistas, cola, tesoura, palitos, argila, fios, caderno para anotações, sulfite e materiais expressivos de sua escolha.

Investimento:

R$80 por encontro ou;

6x de R$ R$200 (jornada completa)

Com quem:

Carol Vicente, mulher criativa e dançante. Arte-educadora, artista plástica, professora de yoga, arteterapeuta e facilitadora de círculos de mulheres e percursos de autoconhecimento e criatividade.

Mônica Rocha, mulher selvagem e sensível. Artista intuitiva, arteterapeuta, professora de Yoga e buscadora de encantos diários e autoconhecimento profundo.

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